terça-feira, 15 de junho de 2010
Dilma oficializa a candidatura à Presidência
Em eleição simbólica, partido escolheu Dilma como candidata às eleições 2010
Em convenção nacional em Brasília, o Partido dos Trabalhadores (PT) oficializou a candidatura de Dilma Rousseff à Presidência da República. O espaço de festas do Unique Palace, onde ocorreu o evento, estava decorado por uma linha do tempo de mulheres que deixaram marcas na História, como Anita Garibaldi. Dilma prometeu “continuar o Brasil de Lula, mas com alma e coração de mulher”. A ex-ministra da Casa Civil citou melhorias ocorridas durante o governo do petista. Ela criticou políticas de governos anteriores nas áreas de Saúde e Educação destinadas às classes elitistas e os acusou de “governarem para um terço dos brasileiros”. “Vou liderar sem descanso esse processo de levar educação a todos os brasileiros e brasileiras", prometeu a candidata.
Em breve, veja, simplificado pela equipe do Rumo ao Planalto, o plano de governo de Dilma.
Em convenção, PMDB confirma Temer como vice de Dilma
O presidente da Câmara dos Deputados derrotou as tentativas da dissidência partidária de lançar um candidato próprio
Por 560 votos, a convenção nacional do PMDB confirmou, neste sábado (12), Michel Temer como vice da candidata petista à Presidência, Dilma Rousseff. Ao todo, foram contabilizados 660 votos.
As outras candidaturas, do ex-governador do Paraná Roberto Requião e do jornalista Antônio Pedreira, saíram derrotadas. Requião conseguiu 95 votos, enquanto Pedreira teve apenas 4. Desde 1994, o partido não lança um candidato próprio ao Planalto.
Por 560 votos, a convenção nacional do PMDB confirmou, neste sábado (12), Michel Temer como vice da candidata petista à Presidência, Dilma Rousseff. Ao todo, foram contabilizados 660 votos.
As outras candidaturas, do ex-governador do Paraná Roberto Requião e do jornalista Antônio Pedreira, saíram derrotadas. Requião conseguiu 95 votos, enquanto Pedreira teve apenas 4. Desde 1994, o partido não lança um candidato próprio ao Planalto.
PSDB oficializa candidatura de José Serra ao Planalto
Sem vice, José Serra escolhe a Bahia como Estado para deixar de ser pré-candidato à Presidência
O PSDB homologou, neste sábado (12), a candidatura de José Serra à Presidência, no Clube Espanhol, em Salvador, na Bahia. A escolha do nordeste como região para oficializar a candidatura do tucano foi estratégica: é onde a principal rival, a petista Dilma Rousseff, tem maior apoio.
Embalada a acarajé e capoeira, o evento, que custou cerca de R$ 500 mil aos cofres do partido, contou com discursos do candidato ao Senado em Minas Gerais, Aécio Neves, o presidente nacional do PSDB, Sérgio Guerra e Serra.
Cerca de cinco mil pessoas assistiram à cerimônia. Durante seu discurso, o candidato à presidência, que ainda não tem um nome para a vice, citou pela primeira vez, ainda que indiretamente, o presidente Lula. Em referência ao monarca francês Luis XIV, que proferiu a famosa frase: o Estado sou eu, Serra afirmou não haver no Brasil mais lugar para "Luíses" assim e que repudia qualquer tentativa de eliminação de adversários através do uso do aparelho estatal.
O PSDB homologou, neste sábado (12), a candidatura de José Serra à Presidência, no Clube Espanhol, em Salvador, na Bahia. A escolha do nordeste como região para oficializar a candidatura do tucano foi estratégica: é onde a principal rival, a petista Dilma Rousseff, tem maior apoio.
Embalada a acarajé e capoeira, o evento, que custou cerca de R$ 500 mil aos cofres do partido, contou com discursos do candidato ao Senado em Minas Gerais, Aécio Neves, o presidente nacional do PSDB, Sérgio Guerra e Serra.
Cerca de cinco mil pessoas assistiram à cerimônia. Durante seu discurso, o candidato à presidência, que ainda não tem um nome para a vice, citou pela primeira vez, ainda que indiretamente, o presidente Lula. Em referência ao monarca francês Luis XIV, que proferiu a famosa frase: o Estado sou eu, Serra afirmou não haver no Brasil mais lugar para "Luíses" assim e que repudia qualquer tentativa de eliminação de adversários através do uso do aparelho estatal.
Confira o site dos candidatos
Os sites oficiais dos candidatos:
Dilma Rousseff - http://www.dilmanaweb.com.br/content/main/
José Serra - http://www.joseserra.com.br/
Marina Silva - http://www.minhamarina.org.br/blog
Plínio de Arruda - http://pliniopresidente.com/
Dilma Rousseff - http://www.dilmanaweb.com.br/content/main/
José Serra - http://www.joseserra.com.br/
Marina Silva - http://www.minhamarina.org.br/blog
Plínio de Arruda - http://pliniopresidente.com/
quinta-feira, 10 de junho de 2010
Ficha Limpa já vale para eleições de 2010
A decisão foi tomada pelo Tribunal Superior Eleitoral hoje, 10
Com seis fotos a favor, entra em vigência já nesse ano o Projeto Ficha Limpa. Sancionado no dia 4 de junho pelo presidente Luiz Inácio Lula da Silva, ele impede políticos condenados pela Justiça em segunda e terceira instância a se candidatarem. A exceção é para crimes de menor potencial ofensivo (penas inferiores a dois anos), crimes culposos (não intencionais) e para penalidades privadas, como difamação.
Com seis fotos a favor, entra em vigência já nesse ano o Projeto Ficha Limpa. Sancionado no dia 4 de junho pelo presidente Luiz Inácio Lula da Silva, ele impede políticos condenados pela Justiça em segunda e terceira instância a se candidatarem. A exceção é para crimes de menor potencial ofensivo (penas inferiores a dois anos), crimes culposos (não intencionais) e para penalidades privadas, como difamação.
Marina Silva lança candidatura
Oficialização ocorreu em convenção do Partido Verde
A decisão dos militantes do partido pela candidatura de Marina Silva à Presidência e de Guilherme Leal como vice dá início à campanha eleitoral. Na convenção, o PV também estabeleceu um teto para os gastos do processo em 90 milhões de reais.
O programa de governo, liberado na ocasião, será decomposto e simplificado pelo Rumo ao Planalto.
A decisão dos militantes do partido pela candidatura de Marina Silva à Presidência e de Guilherme Leal como vice dá início à campanha eleitoral. Na convenção, o PV também estabeleceu um teto para os gastos do processo em 90 milhões de reais.
O programa de governo, liberado na ocasião, será decomposto e simplificado pelo Rumo ao Planalto.
terça-feira, 8 de junho de 2010
Debate On-Line 2010
Novos recursos para conhecer seu candidato nessas eleições
No dia 31 de agosto, os portais iG, MSN, Terra e Yahoo! se unem para o primeiro debate realizado e transmitido pela internet com os futuros presidenciáveis. O projeto Debate On-Line 2010 poderá ser assistido simultaneamente nos quatro canais de internet.
No dia 31 de agosto, os portais iG, MSN, Terra e Yahoo! se unem para o primeiro debate realizado e transmitido pela internet com os futuros presidenciáveis. O projeto Debate On-Line 2010 poderá ser assistido simultaneamente nos quatro canais de internet.
Marina Silva tem novo coordenador de campanha
Às vésperas de oficializar a candidatura, Marina vê mudanças em sua equipe
A supervisão da campanha de Marina Silva (PV) agora tem um novo nome: João Paulo Capobianco. O responsável até então, Alfredo Sirkis, deixa o cargo para cuidar de sua campanha a deputado federal pelo Rio de Janeiro. Segundo ele, essa alteração estava prevista, mas não é definitiva. ""Haverá um rearranjo de funções. Não está definido ainda quem vai assumir."
A supervisão da campanha de Marina Silva (PV) agora tem um novo nome: João Paulo Capobianco. O responsável até então, Alfredo Sirkis, deixa o cargo para cuidar de sua campanha a deputado federal pelo Rio de Janeiro. Segundo ele, essa alteração estava prevista, mas não é definitiva. ""Haverá um rearranjo de funções. Não está definido ainda quem vai assumir."
sábado, 5 de junho de 2010
Dilma aparece empatada com José Serra no Ibope
Empate é inédito na campanha
Em pesquisa do Ibope divulgada hoje, 5, os pré-candidatos Dilma Rousseff (PT) e José Serra (PSDB) estão empatados na corrida eleitoral. Com 37% das intenções de voto, é a primeira vez que Dilma alcança o tucano. Em terceiro lugar fica Marina Silva (PV), com 9%.
Em simulação de possível segundo turno, o ex-governador e a ex-ministra também estariam empatados com 42%.
segunda-feira, 31 de maio de 2010
Marina Silva quer eleições transparentes
Pré-candidata do PV conta com internet como aliado
A ex-ministra Marina Silva prometeu divulgar publicamente as doações recebidas durante a corrida presidencial. "Estamos criando ferramentas para chegar nesse processo de transparência ainda na campanha."
Inspirada pela estratégia do presidente norte-americano Barack Obama, Marina acredita na internet como meio de promover a sua campanha e compartilhar com seus eleitores até mesmo detalhes financeiros.
A ex-ministra Marina Silva prometeu divulgar publicamente as doações recebidas durante a corrida presidencial. "Estamos criando ferramentas para chegar nesse processo de transparência ainda na campanha."
Inspirada pela estratégia do presidente norte-americano Barack Obama, Marina acredita na internet como meio de promover a sua campanha e compartilhar com seus eleitores até mesmo detalhes financeiros.
quinta-feira, 27 de maio de 2010
Aécio confirma candidatura ao Senado
Acabam as especulações de chapa com Serra
Aécio Neves (PSDB) anunciou que será candidato ao Senado por Minas Gerais, acabando assim com a possibilidade de ser vice na chapa presidencial de José Serra. O ex-governador mineiro afirmou, em provocação aos colegas tucanos, que o "tempo das ansiedades é natural" em uma pré-campanha.
Aécio disse que Serra é o mais bem preparado para governar o Brasil e que o ideal é que ele permaneça em Minas, como candidato ao Senado, para ajudar o pré-candidato ao governo, Antonio Anastasia (PSDB).
Ao ser questionado sobre qual seria o melhor vice para o PSDB, o mineiro respondeu que quem deve decidir sobre isso é José Serra.
Aécio Neves (PSDB) anunciou que será candidato ao Senado por Minas Gerais, acabando assim com a possibilidade de ser vice na chapa presidencial de José Serra. O ex-governador mineiro afirmou, em provocação aos colegas tucanos, que o "tempo das ansiedades é natural" em uma pré-campanha.
Aécio disse que Serra é o mais bem preparado para governar o Brasil e que o ideal é que ele permaneça em Minas, como candidato ao Senado, para ajudar o pré-candidato ao governo, Antonio Anastasia (PSDB).
Ao ser questionado sobre qual seria o melhor vice para o PSDB, o mineiro respondeu que quem deve decidir sobre isso é José Serra.
sábado, 22 de maio de 2010
Datafolha: Serra e Dilma empatam com 37%
Resultado é a melhor pontuação da ex-ministra
De acordo com a nova pesquisa Datafolha, publicada neste sábado, a pré-candidata à presidência da República pelo PT, Dilma Rousseff, subiu sete pontos percentuais e empatou com José Serra (PSDB). O tucano caiu cinco pontos percentuais e agora está, assim como a rival petista, com 37%.
Segundo a Folha de S. Paulo, a margem de erro é de dois pontos percentuais para mais ou para menos. Assim, Serra perde a vantagem obtida na última pesquisa de abril de 10% e Dilma atinge sua melhor pontuação.
A pré-candidata à presidência pelo Partido Verde, Marina Silva, se mantém com 12%.
Votos em branco e nulos somam cinco pontos percentuais, enquanto os indecisos chegam a nove. A pesquisa foi realizada em 20 e 21 de maio, sob encomenda do jornal Folha de S.Paulo.
De acordo com a nova pesquisa Datafolha, publicada neste sábado, a pré-candidata à presidência da República pelo PT, Dilma Rousseff, subiu sete pontos percentuais e empatou com José Serra (PSDB). O tucano caiu cinco pontos percentuais e agora está, assim como a rival petista, com 37%.
Segundo a Folha de S. Paulo, a margem de erro é de dois pontos percentuais para mais ou para menos. Assim, Serra perde a vantagem obtida na última pesquisa de abril de 10% e Dilma atinge sua melhor pontuação.
A pré-candidata à presidência pelo Partido Verde, Marina Silva, se mantém com 12%.
Votos em branco e nulos somam cinco pontos percentuais, enquanto os indecisos chegam a nove. A pesquisa foi realizada em 20 e 21 de maio, sob encomenda do jornal Folha de S.Paulo.
terça-feira, 18 de maio de 2010
PMDB aprova Temer como vice de Dilma Rousseff
A oficialização deve ocorrer no dia 12 de junho
Por unanimidade, a executiva nacional do PMDB aprovou nesta terça-feira a indicação de Michel Temer (PMDB-SP) como pré-candidato a vice de Dilma Rousseff (PT). Apesar disso, a confirmação oficial do presidente da Câmara dos Deputados na chapa petista só será feita no dia 12 de junho, quando ocorrer a convenção nacional do PMDB.
Entretanto, dissidências peemedebistas, principalmente da região sul, querem emplacar candidatura própria. O nome cotado para essa vaga é o do ex-governador do Paraná Roberto Requião, que registrou candidatura em dezembro passado. Desde 1994, o PMDB não tem candidato próprio para a presidência da República.
Por unanimidade, a executiva nacional do PMDB aprovou nesta terça-feira a indicação de Michel Temer (PMDB-SP) como pré-candidato a vice de Dilma Rousseff (PT). Apesar disso, a confirmação oficial do presidente da Câmara dos Deputados na chapa petista só será feita no dia 12 de junho, quando ocorrer a convenção nacional do PMDB.
Entretanto, dissidências peemedebistas, principalmente da região sul, querem emplacar candidatura própria. O nome cotado para essa vaga é o do ex-governador do Paraná Roberto Requião, que registrou candidatura em dezembro passado. Desde 1994, o PMDB não tem candidato próprio para a presidência da República.
segunda-feira, 17 de maio de 2010
Dono da Natura será vice de Marina Silva
pré-candidata escolhe Guilherme Leal para vice
A pré-candidata à presidência da República pelo Partido Verde, Marina Silva, anunciou, durante pré-convenção do partido, em Nova Iguaçu, no Rio de Janeiro, o empresário Guilherme Leal, dono da Natura, como seu vice na disputa pelo Planalto.
Desde que Leal se filiou ao PV, em 2009, vem participando ativamente da campanha e dos compromissos da pré-candidata.
O cantor e compositor Gilberto Gil, do PV, também participou do evento. Ele prestigiou os participantes cantando uma adaptação de sua música Andar com Fé. Na nova versão, Gil trocava a palavra Fé por Marina.
A pré-candidata à presidência da República pelo Partido Verde, Marina Silva, anunciou, durante pré-convenção do partido, em Nova Iguaçu, no Rio de Janeiro, o empresário Guilherme Leal, dono da Natura, como seu vice na disputa pelo Planalto.
Desde que Leal se filiou ao PV, em 2009, vem participando ativamente da campanha e dos compromissos da pré-candidata.
O cantor e compositor Gilberto Gil, do PV, também participou do evento. Ele prestigiou os participantes cantando uma adaptação de sua música Andar com Fé. Na nova versão, Gil trocava a palavra Fé por Marina.
sábado, 15 de maio de 2010
Dilma passa Serra em pesquisa do Vox Populi
Resultados inéditos mostram escalada da petista
Segundo pesquisa de intenções de voto feita pelo Instituto Vox Populi e liberada hoje, 15, Dilma Rousseff (PT) aparece, pela primeira vez, à frente do candidato José Serra (PSDB). Se votação ocorresse hoje, a petista receberia 38% dos votos, enquanto o tucano aparece com 35%. A pesquisa tem margem de erro de 2,2%. Marina Silva aparece em terceiro lugar com 7% dos votos.
Caso houvesse segundo turno, Dilma receberia 2% de votos a mais que Serra. A ex-ministra é favorita na Região Nordeste (44%) e Norte (41%) e o ex-governador é mais popular na Região Sul (44%)
Segundo pesquisa de intenções de voto feita pelo Instituto Vox Populi e liberada hoje, 15, Dilma Rousseff (PT) aparece, pela primeira vez, à frente do candidato José Serra (PSDB). Se votação ocorresse hoje, a petista receberia 38% dos votos, enquanto o tucano aparece com 35%. A pesquisa tem margem de erro de 2,2%. Marina Silva aparece em terceiro lugar com 7% dos votos.
Caso houvesse segundo turno, Dilma receberia 2% de votos a mais que Serra. A ex-ministra é favorita na Região Nordeste (44%) e Norte (41%) e o ex-governador é mais popular na Região Sul (44%)
sexta-feira, 14 de maio de 2010
Plínio de Arruda ataca seus concorrentes
Ex-PT não esconde aversão ao governo Lula
Em entrevista ao Portal Terra, o pré-candidato à Presidência Plínio de Arruda Sampaio (Psol) afirmou que os candidatos José Serra, Marina Silva e Dilma Rousseff não guardam tantas diferenças quanto alegam. "Marina Silva, do PV, é a mesma coisa que os outros dois (...) O Serra não sabe nem onde é a frente de uma vaca". Quando fala do PT, partido que ajudou a fundar e deixou em 2005, após o escândalo do Mensalão, Plínio alega ter profundas decepções. Sem críticas diretas à Dilma, ele acredita que o governo Lula impediu a população de “perceber a dura realidade que estava atrás”.
Em entrevista ao Portal Terra, o pré-candidato à Presidência Plínio de Arruda Sampaio (Psol) afirmou que os candidatos José Serra, Marina Silva e Dilma Rousseff não guardam tantas diferenças quanto alegam. "Marina Silva, do PV, é a mesma coisa que os outros dois (...) O Serra não sabe nem onde é a frente de uma vaca". Quando fala do PT, partido que ajudou a fundar e deixou em 2005, após o escândalo do Mensalão, Plínio alega ter profundas decepções. Sem críticas diretas à Dilma, ele acredita que o governo Lula impediu a população de “perceber a dura realidade que estava atrás”.
quinta-feira, 13 de maio de 2010
PT e Dilma são multados
TSE: "PT descumpriu a lei quando não utilizou o programa partidário para debater questões político-comunitárias
Nesta quinta-feira, 13, o Tribunal Superior Eleitoral (TSE) decidiu em sessão plenária pela suspensão integral da propaganda eleitoral do PT no primeiro semestre de 2011. Além disso, uma multa no valor de R$5 mil por “prévio conhecimento” de propaganda fora de época foi aplicada à pré-candidata, Dilma Rousseff. A direção do Partido dos Trabalhadores também foi multada em R$20 mil. O processo ocorreu devido a um programa de dez minutos veiculado dia 10 de dezembro de 2009 em rádio e televisão. De acordo com a lei, a propaganda eleitoral só é permitida a partir do dia 6 de julho.
Nesta quinta-feira, 13, o Tribunal Superior Eleitoral (TSE) decidiu em sessão plenária pela suspensão integral da propaganda eleitoral do PT no primeiro semestre de 2011. Além disso, uma multa no valor de R$5 mil por “prévio conhecimento” de propaganda fora de época foi aplicada à pré-candidata, Dilma Rousseff. A direção do Partido dos Trabalhadores também foi multada em R$20 mil. O processo ocorreu devido a um programa de dez minutos veiculado dia 10 de dezembro de 2009 em rádio e televisão. De acordo com a lei, a propaganda eleitoral só é permitida a partir do dia 6 de julho.
segunda-feira, 10 de maio de 2010
Pela primeira vez, MTV promove debate com candidatos à Presidência
Emissora planeja evento diferenciado para conquistar o público
Uma ótima notícia para os jovens envolvidos com política: o canal MTV Brasil vai realizar pela primeira vez um debate com os candidatos à Presidência da República. Com formato diferente dos tradicionais debates promovidos na TV, esse será apresentado por Cazé Peçanha e deve ocorrer no dia 10 de agosto. A expectativa é alcançar os eleitores de 16 a 34 anos, já que 42,3% deles assistem ao canal.
Essa é uma tentativa de amadurecer a MTV Brasil, segundo Cris Lobo, diretora de programação e produtora do canal. “Ao longo dos anos fomos cada vez mais nos aproximando no dia-a-dia de um debate político. O que antes trabalhávamos somente na forma de campanha foi sendo incorporado pela emissora".
Além de perguntas dos jornalistas e dos outros candidatos, esses terão que responder as dúvidas da platéia e dos apresentadores da casa. Mídias sociais como o Twitter também terão destaque na seleção das perguntas. “É na pauta que vamos nos diferenciar. Entregar aos candidatos perguntas que realmente interessem ao nosso público. Temos essa possibilidade por sermos segmentados”.
Debates
Outras emissoras já liberaram a data de seus debates. A RedeTV! marcou o seu evento para o dia 12 de setembro e dois dias depois o encontro acontece na TV Gazeta. Na Rede Bandeirantes, o debate será realizado dia 5 de agosto. A Rede Globo será a última, dia 28 de setembro. O SBT não realizará debates de primeiro turno.
Uma ótima notícia para os jovens envolvidos com política: o canal MTV Brasil vai realizar pela primeira vez um debate com os candidatos à Presidência da República. Com formato diferente dos tradicionais debates promovidos na TV, esse será apresentado por Cazé Peçanha e deve ocorrer no dia 10 de agosto. A expectativa é alcançar os eleitores de 16 a 34 anos, já que 42,3% deles assistem ao canal.
Essa é uma tentativa de amadurecer a MTV Brasil, segundo Cris Lobo, diretora de programação e produtora do canal. “Ao longo dos anos fomos cada vez mais nos aproximando no dia-a-dia de um debate político. O que antes trabalhávamos somente na forma de campanha foi sendo incorporado pela emissora".
Além de perguntas dos jornalistas e dos outros candidatos, esses terão que responder as dúvidas da platéia e dos apresentadores da casa. Mídias sociais como o Twitter também terão destaque na seleção das perguntas. “É na pauta que vamos nos diferenciar. Entregar aos candidatos perguntas que realmente interessem ao nosso público. Temos essa possibilidade por sermos segmentados”.
Debates
Outras emissoras já liberaram a data de seus debates. A RedeTV! marcou o seu evento para o dia 12 de setembro e dois dias depois o encontro acontece na TV Gazeta. Na Rede Bandeirantes, o debate será realizado dia 5 de agosto. A Rede Globo será a última, dia 28 de setembro. O SBT não realizará debates de primeiro turno.
quinta-feira, 6 de maio de 2010
Pré-candidatos se encontram em Minas Gerais
Dilma, Serra e Marina se encontram pela primeira vez e discursam sobre gestão e tecnologia
Aconteceu hoje, 6, o primeiro encontro dos três pré-candidatos à presidência, Dilma Rousseff (PT), Marina Silva (PV) e José Serra (PSDB) no 27º Congresso Mineiro de Municípios em Belo Horizonte. Os candidatos discursaram à platéia sob o tema “Gestão e Tecnologia”.
Dilma, ex-ministra-chefe da Casa Civil mencionou os principais projetos sociais desenvolvidos pelo governo federal em Minas Gerais. Algumas vaias puderam ser ouvidas quando a pré-candidata fez elogios ao governo Lula.
De opinião contrária, o tucano José Serra declarou que os municípios, beneficiados a partir da Constituição de 1988, “foram vítimas de uma tesoura”, que diminuiu os investimentos na região.
Marina Silva se diferenciou e foi aplaudida ao afirmar que as mudanças nos investimentos não podem ser feitas “de uma hora pra outra”. Ela ainda afirmou que o processo político não pode ser plebiscitário.
Aconteceu hoje, 6, o primeiro encontro dos três pré-candidatos à presidência, Dilma Rousseff (PT), Marina Silva (PV) e José Serra (PSDB) no 27º Congresso Mineiro de Municípios em Belo Horizonte. Os candidatos discursaram à platéia sob o tema “Gestão e Tecnologia”.
Dilma, ex-ministra-chefe da Casa Civil mencionou os principais projetos sociais desenvolvidos pelo governo federal em Minas Gerais. Algumas vaias puderam ser ouvidas quando a pré-candidata fez elogios ao governo Lula.
De opinião contrária, o tucano José Serra declarou que os municípios, beneficiados a partir da Constituição de 1988, “foram vítimas de uma tesoura”, que diminuiu os investimentos na região.
Marina Silva se diferenciou e foi aplaudida ao afirmar que as mudanças nos investimentos não podem ser feitas “de uma hora pra outra”. Ela ainda afirmou que o processo político não pode ser plebiscitário.
terça-feira, 4 de maio de 2010
DEM entra com mais duas ações de campanha antecipada no TSE contra Lula
Na comemoração do Dia do Trabalhador, Lula foi acusado por propaganda eleitoral antecipada em favor da pré-candidata do PT, Dilma Rousseff
O DEM entrou nesta terça-feira com mais duas representações no TSE (Tribunal Superior Eleitoral) contra o presidente Luiz Inácio Lula da Silva e a pré-candidata do PT à Presidência da República, Dilma Rousseff, por propaganda eleitoral antecipada.
O partido acusa Lula de ter feito propaganda eleitoral em prol de Dilma no evento realizado em São Paulo pela Força Sindical e a CGBT (Central Geral dos Trabalhadores do Brasil), no último sábado, em comemoração ao Dia do Trabalho.
Na ocasião, após falar sobre sua administração, Lula disse: “ Eu quero que quem venha depois de mim – e vocês sabem quem eu quero – saiba que tem que fazer mais e fazer melhor, e fazer muito mais”. Segundo o partido, essa fala do presidente configurou antecipação da campanha da pré-candidata.
Na ação, o DEM ainda argumenta que o evento foi parcialmente custeado com dinheiro de estatais federais e da Força Sindical. O partido alega que a central sindical não pode financiar campanhas eleitorais, uma vez que arrecada contribuição sindical de natureza obrigatória.
Na segunda representação, o DEM argumenta que houve propaganda eleitoral pró-Dilma em evento do Sindicato dos Metalúrgicos do ABC, em São Bernardo do Campo, também no 1° de Maio. A Lei Eleitoral proíbe propaganda antes do dia 5 de julho de cada eleição e estabelece multa entre R$ 5 mil e R$ 25 mil em caso de descumprimento.
Na segunda-feira, o DEM havia protocolado no TSE duas ações, por propaganda eleitoral antecipada, contra Lula. Em uma delas, o partido acusa o presidente de ter feito campanha em evento da CUT (Central única dos Trabalhadores) e, na outra, diz que o presidente usou o pronunciamento do Dia do Trabalho, em rede nacional, para defender a candidatura de Dilma.
Fonte: Agência Brasil
O DEM entrou nesta terça-feira com mais duas representações no TSE (Tribunal Superior Eleitoral) contra o presidente Luiz Inácio Lula da Silva e a pré-candidata do PT à Presidência da República, Dilma Rousseff, por propaganda eleitoral antecipada.
O partido acusa Lula de ter feito propaganda eleitoral em prol de Dilma no evento realizado em São Paulo pela Força Sindical e a CGBT (Central Geral dos Trabalhadores do Brasil), no último sábado, em comemoração ao Dia do Trabalho.
Na ocasião, após falar sobre sua administração, Lula disse: “ Eu quero que quem venha depois de mim – e vocês sabem quem eu quero – saiba que tem que fazer mais e fazer melhor, e fazer muito mais”. Segundo o partido, essa fala do presidente configurou antecipação da campanha da pré-candidata.
Na ação, o DEM ainda argumenta que o evento foi parcialmente custeado com dinheiro de estatais federais e da Força Sindical. O partido alega que a central sindical não pode financiar campanhas eleitorais, uma vez que arrecada contribuição sindical de natureza obrigatória.
Na segunda representação, o DEM argumenta que houve propaganda eleitoral pró-Dilma em evento do Sindicato dos Metalúrgicos do ABC, em São Bernardo do Campo, também no 1° de Maio. A Lei Eleitoral proíbe propaganda antes do dia 5 de julho de cada eleição e estabelece multa entre R$ 5 mil e R$ 25 mil em caso de descumprimento.
Na segunda-feira, o DEM havia protocolado no TSE duas ações, por propaganda eleitoral antecipada, contra Lula. Em uma delas, o partido acusa o presidente de ter feito campanha em evento da CUT (Central única dos Trabalhadores) e, na outra, diz que o presidente usou o pronunciamento do Dia do Trabalho, em rede nacional, para defender a candidatura de Dilma.
Fonte: Agência Brasil
quinta-feira, 29 de abril de 2010
Ciro está fora da disputa
Por 20 votos a 7, o pré-candidato não concorre ao Planalto
O presidente nacional do PSB e governador de Pernambuco, Eduardo Campos, anunciou na terça-feira, dia 27, que o partido optou por não ter candidato próprio à sucessão presidencial.
Ciro Gomes não participou da Executiva Nacional na qual foi tomada a decisão já que foi advertido pela direção do partido que sua presença poderia constranger e alterar os votos dos presentes. Campos afirmou que Ciro tratou o assunto “com muita tranqüilidade”. O presidente do PSB defendeu a determinação argumentando que Ciro estaria isolado e poderia prejudicar candidatos do partido ao Senado e aos governos dos Estados. Para o deputado Beto Albuquerque, a decisão estava tomada: “Não adianta dar murro em ponta de faca se 20 Estados dizem não querer”.
Após o anúncio, Ciro publicou em seu site um comunicado no qual discorda da decisão. "A cúpula de meu partido, o PSB, decidiu-se por não me dar a oportunidade de concorrer à Presidência da República. Esta sempre foi uma das possibilidades de desdobramento da minha luta. Aliás, esta sempre foi a maior das possibilidades. Acho um erro tático em relação ao melhor interesse do partido e uma deserção de nossos deveres para com o País", declarou o deputado.
A especulação em torno do apoio do PSB à candidata Dilma Rousseff deve durar até o dia 17 de maio, quando o partido terá uma posição oficial. Para Campos, esse seria o “caminho natural” a ser seguido.
O presidente nacional do PSB e governador de Pernambuco, Eduardo Campos, anunciou na terça-feira, dia 27, que o partido optou por não ter candidato próprio à sucessão presidencial.
Ciro Gomes não participou da Executiva Nacional na qual foi tomada a decisão já que foi advertido pela direção do partido que sua presença poderia constranger e alterar os votos dos presentes. Campos afirmou que Ciro tratou o assunto “com muita tranqüilidade”. O presidente do PSB defendeu a determinação argumentando que Ciro estaria isolado e poderia prejudicar candidatos do partido ao Senado e aos governos dos Estados. Para o deputado Beto Albuquerque, a decisão estava tomada: “Não adianta dar murro em ponta de faca se 20 Estados dizem não querer”.
Após o anúncio, Ciro publicou em seu site um comunicado no qual discorda da decisão. "A cúpula de meu partido, o PSB, decidiu-se por não me dar a oportunidade de concorrer à Presidência da República. Esta sempre foi uma das possibilidades de desdobramento da minha luta. Aliás, esta sempre foi a maior das possibilidades. Acho um erro tático em relação ao melhor interesse do partido e uma deserção de nossos deveres para com o País", declarou o deputado.
A especulação em torno do apoio do PSB à candidata Dilma Rousseff deve durar até o dia 17 de maio, quando o partido terá uma posição oficial. Para Campos, esse seria o “caminho natural” a ser seguido.
Marina Silva é convidada de quadro novo do CQC
A candidata respondeu perguntas dos cidadãos
O Programa CQC (Custe o que Custar) da TV Bandeirantes deu início ontem a um novo quadro chamado “O Povo Quer Saber”. A pré-candidata à Presidência pelo PV, Marina Silva foi a primeira a participar. Ela respondeu a perguntas sobre temas como aborto e a imagem do Brasil no exterior. Marina falou ainda sobre sua imagem e mencionou o “dono do seu coração”.
O Programa CQC (Custe o que Custar) da TV Bandeirantes deu início ontem a um novo quadro chamado “O Povo Quer Saber”. A pré-candidata à Presidência pelo PV, Marina Silva foi a primeira a participar. Ela respondeu a perguntas sobre temas como aborto e a imagem do Brasil no exterior. Marina falou ainda sobre sua imagem e mencionou o “dono do seu coração”.
Serra comenta suas propostas no Brasil Urgente
O tucano planeja criar um novo Ministério
O pré-candidato José Serra declarou na segunda-feira, em entrevista ao grupo Bandeirantes de Comunicação, que pretende criar o Ministério da Segurança Pública, caso seja eleito. Segundo Serra, esse órgão seria responsável pelo combate ao crime através de uma nova guarda nacional formada pela união das polícias e das Forças Armadas. O presidenciável não acredita que a função vá interferir no trabalho do Ministério da Justiça.
Sobre seu programa de governo, o pré-candidato ressaltou a necessidade de novas linhas de trens e metrô nas médias e grandes cidades do país. Segundo ele, essa seria uma maneira de planejar melhor o trânsito. Serra afirmou que não pretende interromper as obras do PAC (Projeto de Aceleração do Crescimento), iniciado no governo Lula. O tucano evitou críticas diretas às obras do PAC, mas lembrou que muitas metas deixaram de ser cumpridas.
Ex-ministro da saúde, Serra pretende dar mais atenção à área, que, segundo ele, não mostrou melhoras no governo Lula. “Falta remédio gratuito para a população. O governo precisa dar remédio de graça, além de dinamizar s saúde no Brasil”.
Ainda se referindo ao governo Lula, Serra disse que pretende ampliar o Bolsa Família e aliar ao projeto um novo mecanismo de criação de empregos para jovens atendidos pelo programa.
Serra comentou ainda a atitude do Brasil em relação ao Irã destacando que discorda com a postura adotada. “Temos que manter as relações comerciais, mas o Brasil não deve dar suporte político ao Irã, que é uma ditadura”. Por fim, o tucano revelou que pretende incentivar a adoção de projetos como o Nota Fiscal Paulista, no qual os consumidores podem reaver até 30% dos impostos pagos para aliviar a alta carga tributária.
O ex-governador de São Paulo preferiu não comentar as crises da candidatura de Ciro Gomes (PSB) à Presidência.
O pré-candidato José Serra declarou na segunda-feira, em entrevista ao grupo Bandeirantes de Comunicação, que pretende criar o Ministério da Segurança Pública, caso seja eleito. Segundo Serra, esse órgão seria responsável pelo combate ao crime através de uma nova guarda nacional formada pela união das polícias e das Forças Armadas. O presidenciável não acredita que a função vá interferir no trabalho do Ministério da Justiça.
Sobre seu programa de governo, o pré-candidato ressaltou a necessidade de novas linhas de trens e metrô nas médias e grandes cidades do país. Segundo ele, essa seria uma maneira de planejar melhor o trânsito. Serra afirmou que não pretende interromper as obras do PAC (Projeto de Aceleração do Crescimento), iniciado no governo Lula. O tucano evitou críticas diretas às obras do PAC, mas lembrou que muitas metas deixaram de ser cumpridas.
Ex-ministro da saúde, Serra pretende dar mais atenção à área, que, segundo ele, não mostrou melhoras no governo Lula. “Falta remédio gratuito para a população. O governo precisa dar remédio de graça, além de dinamizar s saúde no Brasil”.
Ainda se referindo ao governo Lula, Serra disse que pretende ampliar o Bolsa Família e aliar ao projeto um novo mecanismo de criação de empregos para jovens atendidos pelo programa.
Serra comentou ainda a atitude do Brasil em relação ao Irã destacando que discorda com a postura adotada. “Temos que manter as relações comerciais, mas o Brasil não deve dar suporte político ao Irã, que é uma ditadura”. Por fim, o tucano revelou que pretende incentivar a adoção de projetos como o Nota Fiscal Paulista, no qual os consumidores podem reaver até 30% dos impostos pagos para aliviar a alta carga tributária.
O ex-governador de São Paulo preferiu não comentar as crises da candidatura de Ciro Gomes (PSB) à Presidência.
sexta-feira, 23 de abril de 2010
Ciro Gomes continua na disputa
Eduardo Campos nega desistência
Após especulações sobre a possível desistência da candidatura de Ciro Gomes à Presidência, o presidente nacional do PSB e governador de Pernambuco, Eduardo Campos saiu a público para negar as declarações. "Quem disser que está decidido está mentindo. [..] Está chutando, está sendo mal informado", afirmou.
Segundo reportagem da Folha de S.Paulo, o PSB deve anunciar na próxima terça-feira que Ciro Gomes não será candidato. Até lá, o partido estuda uma possível aliança com o PT. Para Roberto Amaral, vice-presidente do PSB, a prioridade do partido seria eleger uma bancada parlamentar maior e apoiar os candidatos do governo. "Hoje o partido tem condições de ter candidato próprio e de não ter. A questão é que vamos avaliar todos os fatores e chegar a uma decisão consensual. Não tem nenhuma chance de adiarmos nada, a decisão sai na terça-feira", afirma Amaral.
O deputado Ciro Gomes nega ter desistido. Segundo a sua assessoria, Ciro considera sua postulação importante para o partido e para o País e “jamais desistirá de concorrer à Presidência. Se o seu partido decidir por não apresentar candidatura própria que assuma o ônus da decisão, a qual ele aceitará e respeitará como filiado".
Fontes:
http://tinyurl.com/FOLHAcirogomes
http://tinyurl.com/UOLcirogomes
http://tinyurl.com/agenciabrasilcirogomes
Após especulações sobre a possível desistência da candidatura de Ciro Gomes à Presidência, o presidente nacional do PSB e governador de Pernambuco, Eduardo Campos saiu a público para negar as declarações. "Quem disser que está decidido está mentindo. [..] Está chutando, está sendo mal informado", afirmou.
Segundo reportagem da Folha de S.Paulo, o PSB deve anunciar na próxima terça-feira que Ciro Gomes não será candidato. Até lá, o partido estuda uma possível aliança com o PT. Para Roberto Amaral, vice-presidente do PSB, a prioridade do partido seria eleger uma bancada parlamentar maior e apoiar os candidatos do governo. "Hoje o partido tem condições de ter candidato próprio e de não ter. A questão é que vamos avaliar todos os fatores e chegar a uma decisão consensual. Não tem nenhuma chance de adiarmos nada, a decisão sai na terça-feira", afirma Amaral.
O deputado Ciro Gomes nega ter desistido. Segundo a sua assessoria, Ciro considera sua postulação importante para o partido e para o País e “jamais desistirá de concorrer à Presidência. Se o seu partido decidir por não apresentar candidatura própria que assuma o ônus da decisão, a qual ele aceitará e respeitará como filiado".
Fontes:
http://tinyurl.com/FOLHAcirogomes
http://tinyurl.com/UOLcirogomes
http://tinyurl.com/agenciabrasilcirogomes
terça-feira, 20 de abril de 2010
Marina Silva – A candidata coringa
A polêmica candidata foge dos padrões e se consagra na corrida
Maria Osmarina Marina Silva Vaz de Lima nasceu em 1958, em Breu Velho, no Acre. Alfabetizou-se aos 16 anos, em Rio Branco. Conseguiu seu primeiro nessa época, como empregada doméstica. Dez anos depois, Marina se formaria em História pela Universidade Federal do Acre. Começou a atuar na política em movimentos de bairro e também no movimento dos seringueiros, além de ser participante das comunidades Eclesiais de Base. Em 1984, participou da fundação da CUT no Acre. Assumiu a vice-coordenadoria da entidade, que tinha como coordenador Chico Mendes.
Trajetória Política
Em 1985, Marina filia-se ao PT, o Partido dos Trabalhadores. Três anos depois, é eleita vereadora em Rio Branco. Depois disso, ainda foi deputada estadual e, em 1994, tornou-se a senadora mais jovem do país, aos 36 anos. Dois anos depois, ela recebe o Prêmio Goldman de Meio Ambiente, por sua atividade ambientalista ligada à comunidade.
Em 2002, ela se reelege senadora. Sete anos depois, em 2009, Marina sai do PT por discordar de suas políticas em relação à questão ambiental. Filia-se ao partido Verde. Dois anos antes, recebe o prêmio Champions of the Earth da ONU. O prêmio, concedido a seis outras personalidades (o ex-vice-presidente dos Estados Unidos, Al Gore; o príncipe Hassan Bin Talal, da Jordânia; Jacques Rogge, do Comitê Olímpico Internacional (COI); Cherif Rahmani, da Argélia; Elisea “Bebet” Gillera Gozun, das Filipinas, e Viveka Bohn, da Suécia) foi concedido pelo trabalho de Marina pela proteção da Floresta Amazônica. Ministra do Meio Ambiente de Lula desde 2003, Marina sai do cargo em maio de 2008, quando assume Carlos Minc. Tornou-se candidata à Presidência pelo PV em 2010.
Maria Osmarina Marina Silva Vaz de Lima nasceu em 1958, em Breu Velho, no Acre. Alfabetizou-se aos 16 anos, em Rio Branco. Conseguiu seu primeiro nessa época, como empregada doméstica. Dez anos depois, Marina se formaria em História pela Universidade Federal do Acre. Começou a atuar na política em movimentos de bairro e também no movimento dos seringueiros, além de ser participante das comunidades Eclesiais de Base. Em 1984, participou da fundação da CUT no Acre. Assumiu a vice-coordenadoria da entidade, que tinha como coordenador Chico Mendes.
Trajetória Política
Em 1985, Marina filia-se ao PT, o Partido dos Trabalhadores. Três anos depois, é eleita vereadora em Rio Branco. Depois disso, ainda foi deputada estadual e, em 1994, tornou-se a senadora mais jovem do país, aos 36 anos. Dois anos depois, ela recebe o Prêmio Goldman de Meio Ambiente, por sua atividade ambientalista ligada à comunidade.
Em 2002, ela se reelege senadora. Sete anos depois, em 2009, Marina sai do PT por discordar de suas políticas em relação à questão ambiental. Filia-se ao partido Verde. Dois anos antes, recebe o prêmio Champions of the Earth da ONU. O prêmio, concedido a seis outras personalidades (o ex-vice-presidente dos Estados Unidos, Al Gore; o príncipe Hassan Bin Talal, da Jordânia; Jacques Rogge, do Comitê Olímpico Internacional (COI); Cherif Rahmani, da Argélia; Elisea “Bebet” Gillera Gozun, das Filipinas, e Viveka Bohn, da Suécia) foi concedido pelo trabalho de Marina pela proteção da Floresta Amazônica. Ministra do Meio Ambiente de Lula desde 2003, Marina sai do cargo em maio de 2008, quando assume Carlos Minc. Tornou-se candidata à Presidência pelo PV em 2010.
José Serra – A segunda experiência
O candidato do PSDB entra outra vez na disputa
Nascido no tradicional bairro da Mooca a 19 de março de 1942, José Serra é filho do vendedor de frutas Francesco Serra e de Serafina Chirico Serra. Em 1960 ingressou na Escola Politécnica da Universidade de São Paulo. Envolveu-se com o movimento estudantil e foi eleito presidente da União Estadual dos Estudantes, apoiado por José Carlos Seixas, um dos líderes da Juventude Universitária Católica. Três anos depois, concorreu e venceu a disputa pela presidência da União Nacional dos Estudantes, a UNE. A entidade tinha, na época, reconhecimento de partido e deu a Serra a oportunidade de contato com políticos como o então presidente João Goulart.
Quando acontece o golpe militar, Serra é obrigado a procurar abrigo na casa de amigos, sem contatos nem mesmo com a família. Os militares põem fogo na sede da UNE e Serra refugia-se na embaixada da Bolívia por três meses. Em seguida, foge para a Bolívia e posteriormente para França, interrompendo seus estudos em Engenharia. Retornou ao Brasil em março de 1965, mas em pouco tempo teve de se exilar novamente, dessa vez no Chile. Lá, graduou-se em Economia e casou-se com a bailarina e psicóloga Sylvia Mónica Allende Ledezma, com quem teve dois filhos: Verônica, em 1969 e Luciano, em 1973.
Em 1972, concluiu seu mestrado na Escolatina (Escola de Pós-Graduação em Economia da Universidade do Chile), pouco tempo antes do golpe de Augusto Pinochet. Na época, Serra auxiliou na fuga de perseguidos políticos e foi preso no aeroporto. Quando liberado, escondeu-se na embaixada da Itália como protegido político. Em seguida, mudou-se com a família para os Estados Unidos, onde fez outro mestrado e também um doutorado em Ciências Econômicas na Universidade de Cornell. Trabalhou como professor convidado no Instituto para Estudos Avançados em Princeton, New Jersey, até 1978.
Trajetória Política
Serra volta ao país antes da Lei da Anistia, em 1979. Ainda sem direitos políticos, auxiliou nas campanhas e Fernando Henrique Cardoso pelo Senado e de Franco Montoro pelo Governo do Estado de São Paulo, que o convidou a assumir a Secretaria de Planejamento. Elegeu-se deputado em 1986 e reeleito em 1990. Ajudou a fundar o Partido da Social Democracia Brasileira, PSDB, em 1988. Dois anos depois, foi eleito senador, mas saiu do cargo para assumir o Ministério do Planejamento. Ficou em terceiro na eleição para Prefeitura de São Paulo e, com isso, retornou ao Senado.
De 1998 a 2002, foi ministro da Saúde e implantou a lei de incentivo aos medicamentos genéricos. Perdeu a eleição de presidente para Luiz Inácio Lula da Silva. Assumiu no ano seguinte, a Presidência nacional do PSDB, mas saiu no ano seguinte para tornar-se prefeito da cidade de São Paulo. Em 2006, deixou o cargo para assumir o Governo do Estado, mesmo tendo assinado um tratado de que não sairia da Prefeitura após ser eleito.
Em abril desse ano, José Serra deixou o Governo nas mãos de seu vice, Alberto Goldman, para tornar-se o candidato do PSDB à Presidência.
Nascido no tradicional bairro da Mooca a 19 de março de 1942, José Serra é filho do vendedor de frutas Francesco Serra e de Serafina Chirico Serra. Em 1960 ingressou na Escola Politécnica da Universidade de São Paulo. Envolveu-se com o movimento estudantil e foi eleito presidente da União Estadual dos Estudantes, apoiado por José Carlos Seixas, um dos líderes da Juventude Universitária Católica. Três anos depois, concorreu e venceu a disputa pela presidência da União Nacional dos Estudantes, a UNE. A entidade tinha, na época, reconhecimento de partido e deu a Serra a oportunidade de contato com políticos como o então presidente João Goulart.
Quando acontece o golpe militar, Serra é obrigado a procurar abrigo na casa de amigos, sem contatos nem mesmo com a família. Os militares põem fogo na sede da UNE e Serra refugia-se na embaixada da Bolívia por três meses. Em seguida, foge para a Bolívia e posteriormente para França, interrompendo seus estudos em Engenharia. Retornou ao Brasil em março de 1965, mas em pouco tempo teve de se exilar novamente, dessa vez no Chile. Lá, graduou-se em Economia e casou-se com a bailarina e psicóloga Sylvia Mónica Allende Ledezma, com quem teve dois filhos: Verônica, em 1969 e Luciano, em 1973.
Em 1972, concluiu seu mestrado na Escolatina (Escola de Pós-Graduação em Economia da Universidade do Chile), pouco tempo antes do golpe de Augusto Pinochet. Na época, Serra auxiliou na fuga de perseguidos políticos e foi preso no aeroporto. Quando liberado, escondeu-se na embaixada da Itália como protegido político. Em seguida, mudou-se com a família para os Estados Unidos, onde fez outro mestrado e também um doutorado em Ciências Econômicas na Universidade de Cornell. Trabalhou como professor convidado no Instituto para Estudos Avançados em Princeton, New Jersey, até 1978.
Trajetória Política
Serra volta ao país antes da Lei da Anistia, em 1979. Ainda sem direitos políticos, auxiliou nas campanhas e Fernando Henrique Cardoso pelo Senado e de Franco Montoro pelo Governo do Estado de São Paulo, que o convidou a assumir a Secretaria de Planejamento. Elegeu-se deputado em 1986 e reeleito em 1990. Ajudou a fundar o Partido da Social Democracia Brasileira, PSDB, em 1988. Dois anos depois, foi eleito senador, mas saiu do cargo para assumir o Ministério do Planejamento. Ficou em terceiro na eleição para Prefeitura de São Paulo e, com isso, retornou ao Senado.
De 1998 a 2002, foi ministro da Saúde e implantou a lei de incentivo aos medicamentos genéricos. Perdeu a eleição de presidente para Luiz Inácio Lula da Silva. Assumiu no ano seguinte, a Presidência nacional do PSDB, mas saiu no ano seguinte para tornar-se prefeito da cidade de São Paulo. Em 2006, deixou o cargo para assumir o Governo do Estado, mesmo tendo assinado um tratado de que não sairia da Prefeitura após ser eleito.
Em abril desse ano, José Serra deixou o Governo nas mãos de seu vice, Alberto Goldman, para tornar-se o candidato do PSDB à Presidência.
segunda-feira, 19 de abril de 2010
Dilma Rousseff - A escolhida de Lula
Conheça um pouco da biografia de Dilma Rousseff, pré-candidata à Presidência do PT
Dilma Vana Rousseff nasceu em Belo Horizonte, no dia 14 de dezembro de 1947. Depois de cursar as primeiros anos de estudo em um colégio de freiras para moças, em 1964, ano do golpe militar, Dilma ingressou no Colégio Estadual Central. É nesse colégio misto que ela inicia a militância na Polop (Política Operária), grupo de esquerda com presença no meio estudantil.
Três anos depois, Dilma Rousseff entra na UFMG (Universidade Federal de Minas Gerais) e entra para o Colina (Comando de Libertação Nacional) que defendia a luta armada. Com o Ato Institucional nº 5, instaurado no governo Costa e Silva, radicalizou a situação política.
Em 1969, Dilma entra na VAR-Palmares e muda-se do Rio de Janeiro para São Paulo. Em janeiro do ano seguinte, ela é presa e torturada pela Oban (Operação Bandeirantes). Cumpre pena de três anos no presídio Tiradentes e, em 1972, volta a Minas Gerais.
A pré-candidata à Presidência ingressou na Faculdade de Ciências Econômicas na UFRGS (Universidade Federal do Rio Grande do Sul). Em 1975, começa a trabalhar na FEE (Fundação de Economia e Estatística), órgão governamental estadual.
Trajetória Política
Dilma se engaja na campanha pela Anistia e ajuda a fundar o PDT no RS. Nos anos 80, ela trabalha na assessoria do partido e pratica intensa militância, atuando nas Diretas Já.
Alceu Collares (PDT-RS) é eleito prefeito de Porto Alegre e nomeia Dilma sua secretária da Fazenda. Depois, ela se torna diretora-geral da Câmara de Vereadores.
No início dos anos 90, Dilma é nomeada presidente da FEE. Em 93, com a eleição de Alceu Collares para o governo do Rio Grande do Sul, assume a Secretaria de Minas, Energia e Comunicação.
Dilma e PT
Aliados, PDT e PT elegem o petista Olívio Dutra ao governo. Dilma, mais uma vez, ocupa a Secretaria de Minas, Energia e Comunicação. Dois anos depois, com o rompimento da aliança, Dilma filia-se ao PT. Ela conclui sua segunda passagem pelo governo gaúcho em novembro de 2002. Um mês antes, Lula havia sido eleito presidente.
O presidente Lula, impressionado com o trabalho realizado na Secretaria gaúcha, a convoca para participar do grupo de transição e anuncia, em 20 de dezembro, que Dilma será a sua ministra de Minas e Energia.
Entre 2003 e 2005, ela comanda uma profunda reformulação, a começar pela criação de um novo marco regulatório para o setor. Novos investimentos privados são atraídos para a construção de usinas hidrelétricas, termelétricas e eólicas.
No dia 21 de junho de 2005, ela é convocada a ocupar a chefia da Casa Civil, consolidando a parceria entre Lula e Dilma.
A partir do segundo mandato, iniciado em janeiro de 2007, Dilma assume a coordenação de programas estratégicos, como o PAC e o Minha Casa, Minha Vida, além da coordenação da Comissão Interministerial encarregada de definir as regras para a exploração do pré-sal.
Em abril de 2009, Dilma enfrenta um câncer linfático. Em setembro, os médicos anunciam que "Dilma Rousseff encontra-se livre de qualquer evidência de linfoma, com estado geral de saúde excelente".
No final de março deste ano, ela lança o PAC 2. Em 03 de abril, Dilma renuncia sua cadeira no Ministério. No dia 20 de fevereiro, o PT lança a pré-candidatura de Dilma Rousseff à Presidência.
Fonte: www.dilmanaweb.com.br
Dilma Vana Rousseff nasceu em Belo Horizonte, no dia 14 de dezembro de 1947. Depois de cursar as primeiros anos de estudo em um colégio de freiras para moças, em 1964, ano do golpe militar, Dilma ingressou no Colégio Estadual Central. É nesse colégio misto que ela inicia a militância na Polop (Política Operária), grupo de esquerda com presença no meio estudantil.
Três anos depois, Dilma Rousseff entra na UFMG (Universidade Federal de Minas Gerais) e entra para o Colina (Comando de Libertação Nacional) que defendia a luta armada. Com o Ato Institucional nº 5, instaurado no governo Costa e Silva, radicalizou a situação política.
Em 1969, Dilma entra na VAR-Palmares e muda-se do Rio de Janeiro para São Paulo. Em janeiro do ano seguinte, ela é presa e torturada pela Oban (Operação Bandeirantes). Cumpre pena de três anos no presídio Tiradentes e, em 1972, volta a Minas Gerais.
A pré-candidata à Presidência ingressou na Faculdade de Ciências Econômicas na UFRGS (Universidade Federal do Rio Grande do Sul). Em 1975, começa a trabalhar na FEE (Fundação de Economia e Estatística), órgão governamental estadual.
Trajetória Política
Dilma se engaja na campanha pela Anistia e ajuda a fundar o PDT no RS. Nos anos 80, ela trabalha na assessoria do partido e pratica intensa militância, atuando nas Diretas Já.
Alceu Collares (PDT-RS) é eleito prefeito de Porto Alegre e nomeia Dilma sua secretária da Fazenda. Depois, ela se torna diretora-geral da Câmara de Vereadores.
No início dos anos 90, Dilma é nomeada presidente da FEE. Em 93, com a eleição de Alceu Collares para o governo do Rio Grande do Sul, assume a Secretaria de Minas, Energia e Comunicação.
Dilma e PT
Aliados, PDT e PT elegem o petista Olívio Dutra ao governo. Dilma, mais uma vez, ocupa a Secretaria de Minas, Energia e Comunicação. Dois anos depois, com o rompimento da aliança, Dilma filia-se ao PT. Ela conclui sua segunda passagem pelo governo gaúcho em novembro de 2002. Um mês antes, Lula havia sido eleito presidente.
O presidente Lula, impressionado com o trabalho realizado na Secretaria gaúcha, a convoca para participar do grupo de transição e anuncia, em 20 de dezembro, que Dilma será a sua ministra de Minas e Energia.
Entre 2003 e 2005, ela comanda uma profunda reformulação, a começar pela criação de um novo marco regulatório para o setor. Novos investimentos privados são atraídos para a construção de usinas hidrelétricas, termelétricas e eólicas.
No dia 21 de junho de 2005, ela é convocada a ocupar a chefia da Casa Civil, consolidando a parceria entre Lula e Dilma.
A partir do segundo mandato, iniciado em janeiro de 2007, Dilma assume a coordenação de programas estratégicos, como o PAC e o Minha Casa, Minha Vida, além da coordenação da Comissão Interministerial encarregada de definir as regras para a exploração do pré-sal.
Em abril de 2009, Dilma enfrenta um câncer linfático. Em setembro, os médicos anunciam que "Dilma Rousseff encontra-se livre de qualquer evidência de linfoma, com estado geral de saúde excelente".
No final de março deste ano, ela lança o PAC 2. Em 03 de abril, Dilma renuncia sua cadeira no Ministério. No dia 20 de fevereiro, o PT lança a pré-candidatura de Dilma Rousseff à Presidência.
Fonte: www.dilmanaweb.com.br
Planaltinando: a explicação
Os desafios das autoras
Ano de eleição é sempre igual: tentativa após tentativa de ensinar aos cidadãos o poder do voto. Já que o voto é obrigatório, por que não fazê-lo de modo consciente? O “Rumo ao Planalto”, esse blog que você lê agora, percebeu que não adianta só reclamar de eleitor-aprendiz. É preciso ajudá-lo. Com a eleição a alguns meses, o objetivo é destrinchar os programas de cada candidato ao cargo de maior importância e visibilidade do país: a presidência. Os posts apresentarão, de forma resumida e temática, as promessas dos presidenciáveis – que depois você pode comparar entre si – e os principais focos de ação. É uma maneira prática de te ajudar a escolher o melhor para o país pelos próximos quatro anos. Aproveite aquele intervalo do trabalho, a hora da janta das crianças ou a corridinha na esteira e fique por dentro do que vem por aí. Prepare-se, pois foi dada a largada.
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